"Lindo, lindo, quase, quase..."
Hoje celebramos o Dia dos Direitos Humanos, uma jornada que ecoa os anseios mais profundos da humanidade. Nas páginas do tempo, traçamos um compromisso eterno com a justiça, a liberdade e a dignidade. Cada 10 de dezembro é uma sinfonia de esperança, onde os corações se unem na busca incansável por um mundo onde todos os seres humanos sejam livres, iguais em direitos e respeitados em sua singularidade.
Neste dia, as palavras ecoam como promessas renovadas, estrutura de uma sociedade que se ergue sobre o respeito mútuo. Recordamos aqueles que ousaram sonhar com um amanhã mais justo! Que enfrentaram a adversidade com coragem e que nos deixaram um legado de luta e perseverança. Cada artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos é um guia que nos orienta na trajetória de construir um mundo onde a compaixão seja a norma e a justiça, e o estrutura!
Não se deixe enganar com palavras luxuosas de um mundo perfeito.
Isso não existe. E é apenas uma bondade sem honestidade (manipulação)...
(Mas prosseguindo)
O Dia dos Direitos Humanos é um chamado à ação, uma convocação para levantarmos as vozes daqueles que são silenciados, para estender a mão a quem sofre e para moldar um futuro onde a dignidade humana não seja uma promessa vazia, mas uma realidade tocável! Que neste dia possamos renovar nosso compromisso de sermos defensores incansáveis da justiça, construtores de pontes entre as diferenças e arquitetos de um mundo onde a luz da igualdade brilhe sobre todos os cantos de nossas casas, ruas, avenidas, cidades, continentes e onde tenha vida.
Juntos, somos os guardiões de uma promessa universal, e que em cada amanhecer, possamos testemunhar os frutos de nossos esforços refletidos no rosto sorridente de uma humanidade (ou crianças...) verdadeiramente livre.
Verdadeiramente livre!
Verdadeiramente livre?
Verdadeiramente livre..
Talvez um dia verdadeiramente livres...
"Eu duvido se eles iriam querer nadar contra a correnteza bem aqui no meu lugar... "Se eu tivesse no seu barco nunca iria encostar na água"
Mas a gente não está nem no mesmo mar!" -Bea Duarte
-Pera! É isso que você tem a me dizer bobo? Um pensamento de outra pessoa? Por favor seja sincero.. - disse-lhe eu.
-Ok...Sabe qual é o chato?
O Chato é que ainda há ironia nas aspas na palavra liberdade, ainda há "bom senso" de como ela deveria ser.. mas nunca é. E sabe?
Adianta pra nenhuma... Mas para que lembrar, né? Afinal...
"estamos tão confortáveis" -disse o bobo da corte.
-Estás feliz? - complementou ele.
-Você tem fala de crianças, por isso gosto quando você "fala sincero"- respondi eu sorrindo.
-Você sabe o que eu vou perguntar né? - debateu o bobo.
E foi assim que eu respondi:
-Sim, mas sabes que eu me divirto com pontos de interrogação. kkk! Durmo e acordo com eles, acostumo-me, e, trasformo-os.
E sabe isso me faz lembrar! Por isso que nos damos tão bem! Eu crio, tu colocas todos para pensarem, e juntos, mudamos!
Crianças né? Seres que sempre mudam alguma coisa, em algum lugar.., casa, sala, becos de ruas,mentes...
-É eu sei, "as crianças são estúpidas", né? - disse ele
-Sim?- respondo eu - Porque eu não sei se vocês sabem, mas, aspas não aparecem quando alguém fala.
Angela Maria dos Santos Costa
